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 28 mar 2013   Postado por Sergio Alexandre  0 Comentário


Pesquisa da UNIFESP mostrou que 70% dos usuários continuam comprando a droga com facilidade.

A Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) divulgou o resultado de um estudo sobre os dependentes que frequentavam a cracolândia, seis meses depois da intervenção do poder público na área.

A barraca de camping no meio da praça serve para proteger os homens do vento, quando eles acendem o cachimbo do crack. Como nem todos cabem no abrigo, parte dos usuários se esconde em um canto do viaduto, dentro de floreiras, atrás de árvores e de arbustos. Quem passa de carro em frente ao terreno baldio, cercado por grades, não vê a agitação do rapaz que acaba de fumar uma pedra.
Seis meses atrás, a prefeitura construiu um muro para separar os frequentadores do trânsito pesado de São Paulo, mas não adiantou. Uma pequena passagem pela parede foi aberta e virou balcão do crack. Do outro lado, se vende e se fuma.

Perto da área, uma mulher sai de um buraco aberto na estrutura do viaduto. E vai até o muro para comprar drogas. Depois volta e acende um cachimbo.

A mudança de comportamento dos usuários de crack pode estar ligada à repressão. Uma pesquisa feita pela UNIFESP mostra que 70% dos consumidores da droga migraram do centro de São Paulo, logo depois que o poder público tentou acabar com uma das maiores cracolândias do país.

Na Zona Sul de São Paulo, os consumidores de crack se escondem em uma praça, debaixo das árvores. Só são vistos quando saem em busca de dinheiro. “Eles abordam no meio da rua mesmo, levam bolsa, celular, dinheiro, carteira, levam tudo. A polícia está sempre aí, mas não dá jeito”, conta um homem.

A pesquisa ouviu dependentes que viviam na cracolândia, na região da Luz, desocupada em janeiro. Ao todo, 70% deles disseram que continuam a comprar o crack com facilidade e 80% afirmaram usar a mesma quantidade.

“A gente sabe que o narcotráfico é muito mais organizado do que a gente imagina, então a substancia nunca vai faltar, sempre vai ter alguém disposto a distribuir. Temos apoio a oferecer, não só médico, mas social. Acho que essa é a postura mais interessante”, diz Marcelo Ribeiro, psiquiatra e coordenador da pesquisa da Unifesp.

Em nota, a prefeitura de São Paulo informou que em três anos, foram realizadas mais de 200 mil abordagens e 3 mil internações de dependentes de drogas na região central da cidade. O governo do estado diz que o consumo de crack em lugares fechados facilita a identificação dos dependentes.

“A atuação dos agentes de saúde para convencer o depende químico a buscar ajuda médica pode ser facilitado”, afirma Eloisa de Souza Arruda, secretária de Justiça do Estado de São Paulo.
Aos poucos, quem não foi para o tratamento está voltando para a velha Cracolândia, na Luz. No grupo, quase todos são homens, que usam o crack e estão cada vez mais agressivos.


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